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Especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo
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Marque uma consulta com Dr. Rodrigo Barbosa: Gastrocirurgião em São Paulo

Você está em busca de um especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo?

O Dr. Rodrigo Barbosa, co-fundador do Instituto Medicina em Foco e fundador do Núcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais (NuDII), posso te ajudar. Caso queira agendar uma consulta, clique aqui.

Dr. Rodrigo Barbosa, o seu especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo

A Gastrocirurgia desempenha um papel crucial no tratamento das Doenças Inflamatórias Intestinais, como a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn. Nos casos mais graves, quando o tratamento clínico não consegue controlar a inflamação, a cirurgia pode ser necessária para remover partes afetadas do intestino.

Em pacientes com Doença de Crohn, por exemplo, a cirurgia pode ser indicada para tratar complicações como estenoses ou abscessos.

Se a condição autoimune inflamatória do cólon se agravar ou se tornar refratária ao tratamento, a cirurgia também pode ser uma opção eficaz para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. 

Felizmente, avanços como a Cirurgia Robótica permitem que esses procedimentos sejam realizados de forma mais precisa e com menor tempo de recuperação.

O que é Retocolite Ulcerativa?

A RCU é uma doença inflamatória intestinal crônica que afeta o cólon (intestino grosso) e o reto. Diferentemente da Doença de Crohn, a inflamação na Retocolite Ulcerativa é contínua e limitada ao intestino grosso.

Os sintomas de Retocolite Ulcerativa mais comuns incluem:

  • Diarreia frequente, muitas vezes acompanhada de sangue ou muco.
  • Dores abdominais intensas e cólicas.
  • Urgência para evacuar, associada a desconforto.
  • Fadiga e perda de peso, especialmente em casos mais graves.

Nos casos mais avançados, pode causar complicações como anemia, desidratação, ou até megacólon tóxico, que é uma emergência médica. Essa condição pode apresentar períodos de remissão, intercalados com crises de atividade inflamatória.

Para pacientes com Retocolite Ulcerativa Refratária — que não respondem aos tratamentos convencionais e imunobiológico —, a intervenção cirúrgica, como colectomia total, pode ser necessária para controle, e até mesmo “cura” da doença.

Diagnóstico da Retocolite Ulcerativa

O diagnóstico da RCU é uma etapa essencial para estabelecer o tratamento adequado e prevenir complicações. Ele é realizado por um especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo e envolve uma abordagem abrangente com avaliação clínica detalhada, exames laboratoriais e procedimentos específicos:

1. Avaliação clínica

  • Histórico Médico e Familiar: Identificar predisposições genéticas e doenças associadas.
  • Sintomas: Avaliação de sinais como diarreia com sangue, dor abdominal, urgência evacuatória e perda de peso.
  • Exame Físico: Palpação abdominal para detectar dor, massas ou sinais de inflamação.

2. Exames laboratoriais

  • Hemograma Completo: Avalia anemia, comum em pacientes com a doença.
  • PCR (Proteína C-Reativa) e VHS (Velocidade de Hemossedimentação): Indicadores de inflamação sistêmica.
  • Exame de Fezes: Exclui infecções gastrointestinais e detecta sangue oculto.
  • Calprotectina Fecal: Um marcador altamente sensível para inflamação intestinal, ajudando a diferenciar doenças inflamatórias de outras causas de diarreia crônica.
  • Testes Sorológicos (ASCA e ANCA): Auxiliam na distinção com a Doença de Crohn, especialmente em casos indeterminados. ANCA é frequentemente positivo na RCU Ulcerativa, enquanto ASCA é mais associado à Doença de Crohn.

3. Exames de imagem e procedimentos

  • Colonoscopia com Biópsia: É o exame mais importante para confirmar o diagnóstico. Permite a visualização direta de inflamações, úlceras e pseudopólipos no cólon. As biópsias da mucosa intestinal são essenciais para diferenciar entre Retocolite Ulcerativa e outras condições, como Doença de Crohn ou infecções.
  • Endoscopia Digestiva Alta: Utilizada para descartar a Doença de Crohn, especialmente em casos de inflamação no trato gastrointestinal superior.
  • Enterotomografia ou Enterorressonância Magnética: Avaliam o intestino delgado para excluir acometimento típico da Doença de Crohn e identificar possíveis complicações, como abscessos ou perfurações.

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Tratamento clínico para Retocolite Ulcerativa

O tratamento clínico da Retocolite Ulcerativa é direcionado para controlar a inflamação, aliviar os sintomas e prevenir complicações. A escolha dos medicamentos depende da gravidade da doença e da resposta do paciente às terapias anteriores. Aqui estão os principais grupos de medicamentos e suas opções:

1. Aminossalicilatos (5-ASA)

Indicados para casos leves a moderados, esses medicamentos são os mais utilizados para indução e manutenção da remissão. Podem ser administrados por via oral, tópica (supositórios/enemas), ou combinados.

  • Mesalazina (genérico):
    • Nomes comerciais: Pentasa, Asacol, Salofalk.
  • Sulfassalazina (genérico):
    • Indicada principalmente quando há acometimento articular associado.

2. Corticoides

Usados em crises agudas para controle rápido da inflamação, mas não são recomendados para manutenção devido aos efeitos colaterais.

  • Prednisona 
  • Metilprednisolona
  • Budesonida (genérico):
    • Nomes comerciais: Entocort, Cortiment (liberação colônica).

3. Imunossupressores

Recomendados para pacientes com doença moderada a grave, especialmente aqueles que não respondem aos aminossalicilatos ou corticoides, contudo com efeitos colaterais importantes, como aumento do risco de infecções oportunistas.

  • Azatioprina
  • 6-Mercaptopurina (6-MP)
  • Ciclosporina
  • Metotrexato

Em minha experiência clínica, os imunossupressores não tem boas respostas em pacientes com retocolite a longo prazo, e em casos indicados, pacientes em uso de imunossupressores, devem ser referenciados a terapias imunobiológicas.

4. Imunobiológicos

São opções altamente eficazes para pacientes com doença moderada a grave ou refratária. Atuando diretamente na inflamação, esses medicamentos revolucionaram o tratamento.

  • Anti-TNF (fator de necrose tumoral):
    • Infliximabe:
      • Nomes comerciais: Remicade, Remsima, Inflectra.
    • Adalimumabe:
      • Nomes comerciais: Humira, Amgevita.
    • Golimumabe:
      • Nomes comerciais: Simponi.
  • Anti-integrinas:
    • Vedolizumabe:
      • Nome comercial: Entyvio.
  • Inibidores de interleucinas (IL-12/IL-23):
    • Ustequinumabe:
      • Nome comercial: Stelara.

5. Terapias orais inovadoras

Novas opções que incluem inibidores de JAK e medicamentos que atuam em vias específicas da inflamação.

  • Tofacitinibe:
    • Nome comercial: Xeljanz (inibidor de JAK1 e JAK3).
  • Upadacitinibe:
    • Nome comercial: Rinvoq (inibidor seletivo de JAK1).

6. Terapias biológicas modernas

Medicamentos mais recentes e inovadores para pacientes com doença grave ou refratária, atuando em vias inflamatórias específicas.

  • Inibidores de IL-23:
    • Risanquizumabe:
      • Nome comercial: Skyrizi.
    • Guselcumabe:
      • Nome comercial: Tremfya.

Esses medicamentos são escolhidos e combinados de acordo com as características da doença, histórico clínico do paciente e resposta às terapias anteriores. O acompanhamento com um especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo é essencial para ajustar o tratamento e garantir os melhores resultados.

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Qual a melhor terapia para Retocolite Ulcerativa?

A escolha do melhor tratamento para RCU depende de uma análise detalhada das características individuais de cada paciente. A gravidade da doença, a resposta prévia a medicamentos e a presença de complicações são fatores determinantes. É essencial que o tratamento seja personalizado para garantir o controle da inflamação e a melhora da qualidade de vida.

Fatores que influenciam a escolha da terapia

1. Gravidade da doença:

  • Casos Leves a Moderados: Geralmente tratados com aminossalicilatos (mesalazina ou sulfassalazina) e, em crises, corticoides de liberação colônica, como a budesonida.
  • Casos Moderados a Graves: Podem exigir imunobiológicos, como anti-TNF (infliximabe, adalimumabe) ou novas terapias biológicas, como ustequinumabe e vedolizumabe.
  • Casos Refratários ou Complicados: Opções como inibidores de JAK (tofacitinibe, upadacitinibe) ou novas terapias com risanquizumabe e guselcumabe podem ser consideradas. A cirurgia pode ser indicada em última instância.

2. Histórico de resposta a medicamentos:

  • Pacientes que não respondem bem a imunossupressores (como azatioprina) podem se beneficiar de terapias biológicas ou inovadoras.
  • Intolerância a corticoides pode direcionar para imunobiológicos como vedolizumabe ou ustequinumabe.

3. Comorbidades e perfil do paciente:

  • Doenças autoimunes associadas ou histórico de infecções podem influenciar a escolha de terapias que não comprometam ainda mais o sistema imunológico.

Por que a individualização é essencial?

Cada paciente responde de forma diferente às terapias disponíveis. Por isso, um acompanhamento próximo com um especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo é indispensável. Avaliar continuamente a resposta ao tratamento permite ajustes e a escolha da abordagem mais eficaz para o caso.

Se estiver de acordo, posso avançar para abordar as opções cirúrgicas ou explorar mais detalhes sobre o acompanhamento multidisciplinar. O que acha?

Descubra o melhor tratamento para você com um especialista em retocolite ulcerativa em são paulo

Opções de cirurgia para Retocolite Ulcerativa

Quando a RCU não pode ser controlada apenas com medicamentos ou quando surgem complicações graves, a cirurgia torna-se uma alternativa necessária e definitiva. Existem diferentes procedimentos cirúrgicos disponíveis, e a escolha depende do estágio da doença, do estado geral do paciente e das preferências individuais. Aqui estão as principais opções de cirurgia:

1. Colectomia total

  • Descrição: Remoção completa do cólon, preservando o reto.
  • Indicação: Utilizada em pacientes com doença refratária grave, megacólon tóxico ou risco iminente de complicações.
  • Benefício: Reduz a inflamação ativa, mas pode exigir cirurgia adicional para remoção do reto ou construção de uma bolsa ileal no futuro.

2. Proctocolectomia total com bolsa ileal

  • Descrição: Remoção completa do cólon e do reto, com a criação de uma bolsa ileal (reservatório construído com o intestino delgado) conectada ao ânus.
  • Indicação: É o procedimento padrão para pacientes que necessitam de cirurgia definitiva e desejam evitar uma ileostomia permanente.
  • Benefícios:
    • Permite evacuação pelo ânus de forma natural.
    • Elimina a necessidade de um estoma permanente.
  • Risco: Possibilidade de desenvolvimento de pouchite em até 50% dos casos.

3. Proctocolectomia total com ileostomia permanente

  • Descrição: Após a remoção completa do cólon e do reto, é criada uma abertura (estoma) no abdômen, onde uma bolsa externa coleta as fezes.
  • Indicação: Indicada para pacientes que não são candidatos à construção da bolsa ileal ou que preferem uma solução permanente sem complicações da bolsa.
  • Benefício: Solução definitiva, eliminando completamente a inflamação e o risco de recidiva.

4. Colectomia subtotal de emergência

  • Descrição: Remoção do cólon, preservando temporariamente o reto, em situações graves como megacólon tóxico ou perfuração intestinal.
  • Indicação: Procedimento inicial em casos de emergência, permitindo estabilização do paciente antes de uma cirurgia definitiva.
  • Benefício: Reduz o risco de complicações fatais, permitindo planejar a etapa cirúrgica seguinte com mais segurança.

5. Cirurgia laparoscópica

  • Descrição: Técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões para remover o cólon ou o reto.
  • Indicação: Realizada em casos eletivos, quando não há complicações graves, como abscessos ou perfuração.
  • Benefícios:
    • Menor trauma cirúrgico.
    • Recuperação mais rápida.
    • Redução do risco de aderências intestinais.

6. Cirurgia Robótica

  • Descrição: Procedimento avançado que utiliza robôs para maior precisão durante a cirurgia.
  • Indicação: Adequada para proctocolectomias e cirurgias complexas, especialmente em pacientes com anatomia desafiadora.
  • Benefícios:
    • Movimentos mais precisos do cirurgião.
    • Menor perda de sangue.
    • Recuperação mais rápida e menos dor pós-operatória.

7. Cirurgia de Revisão

  • Descrição: Procedimento realizado para corrigir complicações de cirurgias anteriores, como estenoses ou falhas na bolsa ileal.
  • Indicação: Necessária em casos de pouchite crônica, vazamentos ou problemas com a ileostomia.

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Fatores Considerados na Escolha da Cirurgia

  • Gravidade da Doença: Casos graves podem exigir proctocolectomia total.
  • Saúde Geral do Paciente: Pacientes frágeis podem não tolerar procedimentos complexos.
  • Preferência do Paciente: Alguns preferem a ileostomia permanente para evitar complicações da bolsa ileal.
  • Diagnóstico Confirmado: A cirurgia é mais indicada quando há certeza de que o paciente tem Retocolite Ulcerativa e não Doença de Crohn.

Desafios e problemas após a cirurgia

1. Diagnóstico Errado: Retocolite Ulcerativa ou Doença de Crohn?

  • Questão: Em alguns casos, o diagnóstico inicial de Retocolite Ulcerativa pode ser corrigido para Doença de Crohn após a cirurgia. Isso é particularmente relevante para pacientes com envolvimento indeterminado do reto ou com manifestações atípicas.
  • Impacto: A Doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, o que pode levar a complicações adicionais, como inflamação no intestino delgado, mesmo após a proctocolectomia, além de possivelmente abrir fístulas anais.

2. Pouchite (Inflamação da Bolsa Ileal):

  • Descrição: É uma complicação comum após a criação da bolsa ileal, que substitui o reto. A pouchite é uma inflamação da bolsa que pode causar diarreia, dor abdominal, febre e urgência fecal.
  • Frequência: Ocorre em até 50% dos pacientes que realizam a proctocolectomia com construção da bolsa ileal.
  • Impacto na Qualidade de Vida: Casos recorrentes ou crônicos podem afetar gravemente o bem-estar do paciente, exigindo tratamento contínuo com antibióticos, probióticos ou mesmo novas cirurgias.

3. Complicações Cirúrgicas:

  • Infecção no local da cirurgia.
  • Aderências intestinais, que podem causar obstrução intestinal no futuro.
  • Problemas com a ileostomia, como estenose ou vazamento.

4. Mudanças na Qualidade de Vida:

  • Frequência de evacuações: Mesmo com a criação da bolsa ileal, muitos pacientes precisam evacuar de 5 a 8 vezes ao dia.
  • Alterações emocionais: A adaptação à nova realidade, especialmente nos casos de ileostomia permanente, pode afetar a saúde mental, causando ansiedade ou depressão.

5. Impacto Nutricional:

  • A remoção do cólon pode afetar a absorção de líquidos e eletrólitos, aumentando o risco de desidratação e desnutrição.

6. Recidiva da Doença em Pacientes com Doença de Crohn:

  • Pacientes diagnosticados erroneamente com Retocolite Ulcerativa podem desenvolver inflamação no intestino delgado ou ao redor do estoma (no caso de ileostomia).

Importância da Avaliação Individual

Cada paciente apresenta características únicas que influenciam a escolha da cirurgia. É fundamental que a decisão seja tomada em conjunto com um Especialista em RCU em SP, considerando todos os benefícios e possíveis complicações, como a pouchite ou um diagnóstico equivocado de Doença de Crohn.

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Núcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais – NuDII

O Núcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais (NuDII), localizado no Instituto Medicina em Foco, é referência no diagnóstico e tratamento de inflamações intestinais. Nosso objetivo é oferecer um atendimento personalizado e multidisciplinar, focado em:

  • Controle da inflamação: Reduzindo os sintomas e prevenindo complicações.
  • Abordagem integral: Integração de especialistas em gastroenterologia, coloproctologia e cirurgia.
  • Uso de tecnologia avançada: Incluindo cirurgia robótica e tratamentos minimamente invasivos para maior conforto e eficácia.

Benefícios da Pesquisa Clínica no NuDII

O NuDII também se destaca por seu centro de pesquisa clínica, pioneiro em estudos voltados para novas terapias. Essa iniciativa oferece acesso a tratamentos inovadores, muitas vezes antes disponíveis no mercado, especialmente para pacientes com casos refratários ou complexos de Retocolite Ulcerativa. 

Além de proporcionar alternativas terapêuticas de ponta, a pesquisa clínica no NuDII é conduzida com rigor científico, garantindo segurança e eficácia. Essa abordagem não apenas amplia as opções de tratamento, mas também contribui para avanços significativos na qualidade de vida dos pacientes.

Está interessado em novas terapias para as Doenças Inflamatórias Intestinais? Conheça nosso centro de pesquisa clínica.

Por que o NuDII é Diferente?

  • Equipe Multidisciplinar: Inclui especialistas experientes, como Gastrocirurgiões, nutricionistas, psicólogos, cardiologistas e nutrologistas.
  • Tratamento Inovador: Desde procedimentos minimamente invasivos, como cirurgia laparoscópica e robótica, até terapias experimentais em nosso centro de pesquisa clínica.
  • Atendimento Humanizado: Valorizamos o acompanhamento próximo, garantindo que cada paciente compreenda e participe ativamente do plano de tratamento.

Especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo

Como especialista em RCU e co-fundador do NuDII, meu foco é oferecer uma abordagem personalizada para cada caso, independentemente da gravidade da doença. Tenho vasta experiência em:

  • Tratamento clínico e medicamentoso.
  • Procedimentos cirúrgicos, incluindo técnicas laparoscópicas e robóticas.
  • Pesquisa clínica para terapias avançadas.

Se você está enfrentando Retocolite Ulcerativa Refratária ou complicações, eu, Dr. Rodrigo Barbosa, estou à disposição para ajudá-lo a retomar a qualidade de vida.

Localização e Contato

O Instituto Medicina em Foco está localizado na Rua Frei Caneca, 1380, térreo, Consolação – São Paulo. Atendemos de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h.

A equipe do Instituto Medicina em Foco e eu temos horários disponíveis para atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, na rua Frei Caneca, 1380, térreo, Consolação – São Paulo. Entre em contato pelo telefone: (11) 3289-3195 ou pelo WhatsApp: clique aqui.

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Para mais informações, siga o Dr. Rodrigo Barbosa nas redes sociais:

Até a próxima,

Dr. Rodrigo Barbosa, Gastrocirurgião especialista em RCU em SP

Dúvidas frequentes sobre especialista em Retocolite Ulcerativa em São Paulo

1. O que é a Retocolite Ulcerativa grave e como um especialista em São Paulo pode ajudar no tratamento?

A RU grave é uma inflamação intensa no cólon, que pode causar sintomas severos, como diarreia com sangue e dor abdominal. Um médico especializado em Doenças Inflamatórias Intestinais, na capital paulista, pode oferecer tratamentos específicos para controle da inflamação e melhora da qualidade de vida.

2. Quais são as opções de Cirurgia Robótica para Retocolite Ulcerativa e quando elas são recomendadas?

A técnica robótica é indicada para casos de inflamação refratária ou complicações graves. Esse procedimento, realizado por Gastrocirurgiões em SP, oferece maior precisão e recuperação acelerada em comparação às cirurgias tradicionais.

3. Como é feito o diagnóstico de Retocolite Ulcerativa e quais exames são necessários?

O diagnóstico é conduzido por um médico experiente em condições inflamatórias do intestino e inclui:

Colonoscopia com biópsia para avaliar diretamente o cólon.

Exames laboratoriais, como hemograma e calprotectina fecal, para verificar inflamação.

Exames de imagem, como enterotomografia, para descartar outras condições, como a Doença de Crohn.

4. Qual é a diferença entre Retocolite Ulcerativa e Doença de Crohn no tratamento oferecido por especialistas?

A RCU afeta exclusivamente o cólon e reto, enquanto a Doença de Crohn pode atingir todo o trato gastrointestinal. As abordagens terapêuticas variam conforme o local afetado e a gravidade do quadro, sendo conduzidas por especialistas em SP.

5. Quando a cirurgia de colectomia total é indicada para pacientes com Retocolite Ulcerativa?

A remoção completa do cólon é recomendada em casos de inflamação resistente a medicamentos, megacólon tóxico ou risco elevado de câncer colorretal.

6. O que é uma proctocolectomia e quais são os benefícios dessa cirurgia para casos graves?

Esse procedimento remove o cólon e o reto, geralmente substituindo a função com uma bolsa ileal. Apesar de eficaz no controle da inflamação, pode ter impactos na qualidade de vida, como evacuações frequentes ou inflamação da bolsa (pouchite).

7. Como funciona a cirurgia laparoscópica e onde realizá-la em São Paulo?

A laparoscopia utiliza pequenas incisões e instrumentos precisos para reduzir o trauma cirúrgico e acelerar a recuperação. Esse procedimento minimamente invasivo é oferecido em centros especializados da região de São Paulo, como o Instituto Medicina em Foco.

8. Quais complicações podem surgir com a Retocolite Ulcerativa grave e como evitá-las?

Perfuração intestinal, megacólon tóxico e risco de câncer são possíveis complicações. Acompanhamento regular com um especialista em RCU e tratamento precoce são essenciais para prevenção.

9. Qual é a dieta mais recomendada para pacientes com Retocolite Ulcerativa?

Dietas como a Mediterrânea, rica em alimentos anti-inflamatórios, ou fórmulas enterais personalizadas ajudam no controle da inflamação. Um nutricionista experiente pode ajustar o plano alimentar conforme a fase da doença.

10. Como é feito o acompanhamento de pacientes com Retocolite Ulcerativa?

O acompanhamento envolve consultas regulares, ajustes de medicação e exames periódicos, como colonoscopia e monitoramento de marcadores inflamatórios. Essa abordagem garante o controle da inflamação e melhora da qualidade de vida.

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